O pavor (exacerbação do medo) quando falamos sobre cateterismo cardíaco é em relação à complicação denominada morte. Analisando dados estatísticos, morrer é um evento pouco habitual em cateterismos cardíacos diagnósticos eletivos (exames agendados em pacientes estáveis, ou seja, sem “dor no peito”, sem “falta de ar”, com “pressão boa” e que “caminha sozinho”). Nesses casos, a morte ocorre em aproximadamente um episódio a cada mil exames. Podemos destacar ainda que, na maior parte dos casos, a morte acomete pacientes de alto risco cardiovascular, pacientes com múltiplos fatores de risco: infartos prévios, AVCs (“derrames”) prévios, idade avançada, diabetes, hipertensão arterial, doença renal, doença pulmonar, insuficiência cardíaca.
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